“O gosto está-nos no ADN”

“O gosto está-nos no ADN e desde novo que gostava de fazer experiências diversas a ver se podia melhorar o funcionamento das coisas. Ou simplesmente ver como funcionavam. A isto chamo de engenharia. Trata-se de olhar para as coisas e perguntar se não se pode fazer diferente, na maior parte das vezes melhor.
A curiosidade, a vontade e a persistência em fazer melhor são peças importantes na engenharia e na inovação. Formalmente, achei que o curso onde poderia expandir estas minhas caraterísticas seria, por exemplo, no curso de Engenharia Mecânica na Universidade do Minho (na altura residia em Braga).
Em virtude das exigências da carreira académica, acabei por fazer o mestrado, doutoramento e, finalmente a agregação, tudo em Engenharia Mecânica.”
Leia a entrevista na íntegra na JoiaPro 59.
10 de Fevereiro, 2015
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