Ouro não é exclusivo do luxo

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A Medicina serve-se do ouro para múltiplas finalidades, como na Medicina Dentária e no tratamento de artrites.

Ao longo dos tempos, este metal precioso tem vindo a ser usado para além da Ourivesaria ou Joalharia.

Segundo relata o ‘site’ Arlloufill, há 4500 anos os egípcios já utilizavam ouro em odontologia, prática que ainda se mantém atualmente para coroas, pontes e restaurações.

A mesma fonte revela que anualmente 13 toneladas deste material precioso são gastas nesta prática. Os motivos que levam os profissionais a adotar a sua utilização é devido à baixa toxicidade do ouro, tendo em conta que nunca se desgasta, corrói ou perde brilho.

Para além da Medicina Dentária, usam-se finas camadas de folhas de ouro para o tratamento de úlceras crónicas e ouro em pó para aliviar as dores das artrites.

Há países, como a China interior, que utilizam ouro como parte da sua dieta alimentar.

O ouro coloidal, partículas nano deste metal com 99,99 por cento de pureza, suspensas em água destilada pura desmineralizada.

É um suplemento nutricional que não tem contra indicações nem prazo de validade.

O Arlloufill refere que há estudos recentes que ponderam um aumento de 20 por cento do QI (quociente de inteligência) caso se beba ouro coloidal por apenas três semanas.

Há muitas outras práticas medicinais relacionadas com o ouro, como máscaras de beleza, aplicações em picadas, desintoxicações, entre outras.

8 de Abril, 2014
Atualidade

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