Situação económica atual marcou I Encontro JoiaPro

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Domingos Barroso, Fabior, considera que o trabalho, ao nível do mercado de ourivesaria, é ingrato. “A matéria-prima é muito cara, há uma perda enorme por parte do fabricante, há muito desfalque no fabrico… De 500 gramas vendem-se 300, o resto tenho de saber recuperar ou vou perder dinheiro com o meu trabalho. O fabricante não está a ser compensado como devia, há muitas dificuldades”.

Pedro Guimarães, Ourivesaria Pereirinha, salienta que “falta margem nos nossos produtos. Se tivermos margem vamos conseguir ganhar mais, pagar mais, recrutar os melhores recursos e, inclusive, importar recursos. Todos precisamos de ganhar dinheiro e temos de puxar pelas margens do nosso negócio. Temos de vender mais caro, não há outra hipótese. Não podemos vender a perder. Ou, então, morremos”.

Leia mais sobre os temas do I Encontro JoiaPro na revista JoiaPro 91.

12 de Maio, 2023
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