“Mantemos vivas as técnicas tradicionais de ourivesaria”

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Fundada em 1990, em Travassos, Póvoa de Lanhoso, a Ouronor dedica-se à produção própria de peças de joalharia que conjugam tradição, design e inovação. Álvaro Freitas, atual responsável, explica como a marca portuguesa se mantém “viva” há mais de três décadas, fala dos atuais desafios e do regresso à Portojóia. O responsável refere que “estes 35 anos representam um legado de confiança, um percurso que honra o passado sem nunca deixar de olhar o futuro”.

O que distingue a Ouronor no panorama da ourivesaria nacional?

A Ouronor distingue-se pela sua combinação entre a tradição artesanal e a inovação tecnológica. Com 35 anos de experiência, oferecemos peças que aliam design contemporâneo à excelência da ourivesaria portuguesa, sempre com um compromisso inabalável com a qualidade e a autenticidade, sem esquecer a contemporaneidade. A atenção ao detalhe e a proximidade com os nossos clientes fazem da Ouronor uma marca única e diferenciada no setor.

Como é que a Ouronor equilibra tradição e inovação?

Mantemos as técnicas tradicionais de ourivesaria vivas, como a filigrana e o trabalho manual detalhado, mas complementamo-las com design moderno, tecnologia de ponta e processos de fundição avançada. Aliás, sintomático do respeito por esse equilíbrio é a escolha dos materiais, o ouro que dá brilho e a beleza das pedras preciosas, que culminam em peças de joalharia sublimes, de linhas elegantes e com especial atenção ao detalhe. Este equilíbrio garante peças únicas e versáteis, pois, no caso das peças que incorporam diamantes, conseguimos satisfazer o gosto por peças mais clássicas e satisfazer o gosto mais ousado, moderno, contemporâneo, sempre com uma qualidade excecional. É essa fusão entre passado, presente e futuro que dá alma às nossas marcas.

Entrevista completa na JoiaPro 101.

6 de Outubro, 2025
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