Tal pai, tal filho… na vida e na profissão

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São muitos os ditados populares, as sabedorias deixadas pelos nossos antepassados que nos falam do testemunho que os pais deixam aos seus filhos. A uma questão simples como “o que queres ser quando fores grande?”, a resposta saía na ponta da língua: “quero ser igual a ti”.

Reinaldo e Tânia Oliveira. Fernando e Pedro Rilhó. Maria de Fátima, André e Rui Gonçalves. Três famílias ao acaso entre um sem número de exemplos de pais que inspiraram os filhos a abraçarem a mesma profissão.

Estamos a falar de profissionais já com provas dadas na área que em atuam que vêem com um orgulho desmedido estampado nos rostos os seus filhos a darem os seus próprios passos numa atividade que é todos os dias um desafio.

Habituados desde pequenos a viverem o negócio dos pais, o “bichinho” foi nascendo e, hoje, mesmo que o tema trabalho não entre em casa, há momentos que se partilham, angústias, experiências, vitórias, alegrias, fracassos. A isto se chama família.

Em Portugal, são muitos os casos de pais e filhos que partilham o mesmo “palco”. Desde as carreiras ditas tradicionais, como Medicina e Direito, até às mais “alternativas”, como as artes cénicas, a opção é seguir as pisadas dos progenitores, muitas vezes por segurança, outras por paixão.

Em algumas famílias mais conservadoras, é a vontade de preservar a história e a tradição que acaba por ditar o futuro profissional dos seus membros. Todavia, não é disso que iremos falar.

Com os nossos entrevistados, não houve qualquer tipo de imposição, mesmo inconscientemente. É a vontade de trabalhar com alguém que tem muito a ensinar e que são verdadeiros exemplos enquanto profissionais que motiva a Tânia, o Pedro, o André e o Rui.

Leia toda a reportagem na JoiaPro 57.

2 de Janeiro, 2014
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